quarta-feira, 21 de julho de 2010
O genial Nelson e o impagável Rui, o discípulo!
terça-feira, 20 de julho de 2010
Os LP's em São José
O PAPO COM O CELSO SOBRE OS VINIS - PARTE1
quinta-feira, 8 de julho de 2010
"Papagaios" e pouca explicação
A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou ontem dois "mega-papaguaios" internacionais para Santa Catarina. O primeiro autoriza que Pavan contrate um empréstimo 30 milhões de dólares, junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento. O segundo garante outro aporte de mais 32 milhões de dólares de uma corporação Andina de Fomento.
O que chama a atenção é a fraca informação sobre o que vão fazer com todo este dinheiro. Estes mais de 60 milhões de dólares serão gastos, segundo informam as autoridades, no financiamento parcial do “Programa de Gestão Fiscal do Estado de Santa Catarina, visando incrementar a receita própria do Estado; aumentar a eficiência, a eficácia e melhorar o controle do gasto público; prover melhores serviços ao cidadão”, além de viabilizar “parcialmente o “Programa de Integração Regional de Santa Catarina”.
Entre nós: não é genérica demais esta explicação? Tanto dinheiro tomado em bancos pra que, exatamente? Vão comprar o que? Vão equipar o quê? Vão aumentar os salários de alguém? Vão contratar mais gente, para fazer o quê? Depois ficam com aquelas caras de paisagem quando as CPI’s e as investigações da Polícia Federal descobrem as coisas mal feitas. Se não tem nada de ilícito – e quero acreditar que não, nenhuma razão para tão imprecisa informação.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Deu poesia
Então ta, né?!. Deu poesia! Salve, salve Leila Diniz, recitando isso tão bonito e tão trágico e que, felizmente, agora, é só um jogo de futebol de final de Copa do Mundo. As artes da bola e das letras se juntam pra brincar e não mais brigar, em fim.
Brigam Espanha e Holanda
Pelos direitos do mar
O mar é das gaivotas
Que nele sabem voar
O mar é das gaivotas
E de quem sabe navegar.
Brigam Espanha e Holanda
Pelos direitos do mar
Brigam Espanha e Holanda
Porque não sabem que o mar
É de quem o sabe amar.
Do livro: "Leila Diniz", Editora Brasiliense, 1983, SP
No LP "Sentinela", do Milton Nascimento, de 1980, a faixa "Um Cafuné na Cabeça, Malandro, Eu Quero Até de Macaco", o Milton faz uma linda homenagem à Leila Diniz, musicando sua poesia e mixando a voz da autora declamando seus versos. É uma passagem histórica da Leila e do Milton também. Um dos melhores discos dele. Tenho este LP intacto, mas ando sem agulha no toca-discos. Por isso não pude digitalizar o trecho da Leila e ilustrar o post. Desesperadamente, procurei na Web esta música original, mas não achei. Encontrei este vídeo do Milton que é estupendo também. Não resisti. Aproveitem, mas não vou desistir, até domingo, de trazer a Leila aqui. Será que acho uma agulha Shure na Cidade? A quem interessar possa: há duas lojas no País, especializadas em agulhas da época. Em Belo Horizonte e São Paulo. Será que chega a tempo?!
O Mar é das gaivotas...
Brigam Espanha e Holanda...
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Foi o que sobrou
Vuvuzelando - 1º Tempo
- A mensagem do capitão Lúcio contra qualquer tipo de discriminação racial e preconceito (acho que preconceito é por minha conta...) foi uma grande sacada de quem programou.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Os dois anos do Blog
A barbárie nas duas Editorias
Olha pessoal, ando com o meu estômago revirado. Agora esses dois casos, nas Editorias de Política e Polícia. Consigo, quase forçadamente, dizer umas poucas palavras. Na verdade, mesmo, não tenho vontade de falar nada, mas sou jornalista e não ando a fim de ouvir nenhum provocador de meia pataca ou esses patrulheirinhos que andam por aí, confundindo jornalismo com qualquer blogueiro incendiário e aventureiro e anda se assanhando por esta Web tão enlouquecida, sedutora e perigosa.
O primeiro, de Política (o “P” maiúsculo é só uma menção à Editoria...),envolvendo o caso do Dr. Eduardo, trata-se – pra quem ainda tinha alguma dúvida disso - de como o ex-governador Luiz
Ou será que sou eu o ingênuo-mor?
O segundo assunto, o de Polícia, é ainda mais cabeludo, constrangedor. Tenho filhas, imagino como me sentiria como pai. Mas também tenho filhos, imagino como me sentiria como pai. E sou filho, mas não consigo imaginar como me sentiria, potencializados todos os meus atos sendo o meu pai o dono do mundo. Ninguém está a salvo de nada. De nada! Me espanto com tanto julgamento, tanto preconceito, tanta hipocrisia! Vamos combinar, antes de mais nada, então, que este ato grotesco e selvagem supostamente praticado absolve todas as “Genis”. E como num passe de mágica todos viraram anjos diante da barbárie...! A barbárie, colegas, me parece ser tudo isso, incluindo tudo.
Tomara que a justiça seja feita. E que ela recoloque tudo no seu devido lugar, antes que tanta gente continue a dizer e fazer tanta bobagem. Falo das duas Editorias.