Fui a uma palestra do jornalista Paulo Henrique Amorim, em São Paulo. Os dados que trouxe são surpreendentes e reveladores. Partilho aqui, para quem se interessar:
A internet já é mais lida que os jornais.
Em 2007, os brasileiros compraram mais computadores do que televisores.
No mundo, as vendas de computadores crescem 30% ao ano.
A cada 6 humanos no Planeta, um tem celular.
Um capítulo de novela brasileira custa 60 mil reais.
De cada R$ 1,00 gasto em publicidade no Brasil, R$ 0,35 vão para a Globo.
A TV por assinatura, depois de 18 anos de experiência no Brasil, está em apenas 10% dos lares. Nos Estados Unidos a marca é de 94%. Na Argentina, 90%.
O Jornal Nacional, mesmo depois de ter perdido alguns pontos nos últimos anos, hoje detém, 38% da audiência.
Nos Estados Unidos o pico de audiência dos telejornais é de 9%, no máximo. Há uma lei nos EUA que proíbe uma audiência maior do que 30%.
O Brasil ainda não descobriu os jornais impressos gratuitos. Em Paris há quatro diários gratuitos. Na Inglaterra, mais quatro.
Respeitar o fato é revolucionário. Isso é a essência do jornalismo.
Por Mino Carta: “nada é mais revolucionário do que a reprodução objetiva dos fatos”.
sexta-feira, 27 de junho de 2008
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