sábado, 26 de julho de 2008

Sem preservação e sem tainha

A safra da tainha este ano, a mais fraca dos últimos dez anos, se explica não só pelas faltas do frio e do vento sul como dizem os mais românticos. Entrevistei ontem no Jornal da Noite/Rádio Guarujá o biólogo Alexandre Castro, da ONG Instituto Ilhas do Brasil, e ele afirma que o fato se deve, principalmente, a uma exploração indiscriminada da pesca industrial, puramente extrativista, sem nenhuma regulação jurídica, científica ou governamental. E o que é pior: Se o estado fosse intervir não saberia como, tal é a falta de informação e de pesquisas sobre o assunto. Preocupante.

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