terça-feira, 10 de março de 2009

The kings of “ops!”


A matéria é de domingo. Segurei o texto em respeito às mulheres, afinal, o assunto envolve uma ministra-chefe. É quase quarta, dia 11, então lá vai.
Hillary é uma legítima americana. Não se enganem com o nome do seu partido, Democrata. Ela é, acima de tudo, uma americana, como Obama, que é um negro, é presidente agora do Império, o mais puro representante, mas a Casa continua sendo bem Branca.
A super-esposa de Clynton protagonizou mais uma, esta semana, típica de americanos, de gestos nítidos e sorrisos límpidos, olhos de brilho penetrante que vão fundo, são simpáticos", mas, normalmente, incompetentes quando isto precisa ser o essencial, com a licença das frases coladas do mestre Caetano.
A ministra de Estado foi dar as boas vindas ao dirigente russo, na terra “neutra” de Genebra, propondo um novo caminho de entendimentos. Deu-lhe um presente simbólico, o “botão de reinício”, um gesto louvável e criativo, quase perfeito, não fosse a gafe do cerimonial ianque que escreveu a palavra “reinício” nas duas línguas, “reset” e “peregruzka”. Ops! A palavra russa quer dizer “sobrecarga”.
Uma nova licença de Caetano: Americanos sentem que algo se perdeu, Algo se quebrou, está se quebrando... É melhor acertarem o passo, brothers...!

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