A coisa continua feia no Besc. Agora pela manhã estive na agência da Praça XV. A cena que captei é comum de umas semanas pra cá. Nota-se um funcionário do Banco do Brasil prestando ajuda aos caixas, a todo momento que emperra o atendimento aos clientes. Muitas vezes, como mostra a foto, ficam dois caixas parados, ouvindo as orientações do colega do BB. Parece uma reunião interna e o usuário, muitas vezes idoso, tem que ficar esperando que se concluam as explicações daquele supervisor sobre o que está acontecendo.
Sai dali e fui ao próprio Banco do Brasil, ao lado. Uma fila menor e o pessoal um pouco mais esclarecido. O transtorno ali no BB é do cliente. Muitos deles estão perdidos. Ficam longos minutos em filas erradas, sem nenhuma orientação. Presenciei um senhor deficiente físico, de muletas, entrando em duas filas enormes. Entre uma e outra teve que caminhar uns 20 metros, com degraus no trajeto. Desumano.
Será que alguém, engravatado nesses confortáveis gabinetes, aqui ou lá em Brasília, vai fazer alguma coisa? Ou vamos ter que no acostumar com essa bagunça?!
Sai dali e fui ao próprio Banco do Brasil, ao lado. Uma fila menor e o pessoal um pouco mais esclarecido. O transtorno ali no BB é do cliente. Muitos deles estão perdidos. Ficam longos minutos em filas erradas, sem nenhuma orientação. Presenciei um senhor deficiente físico, de muletas, entrando em duas filas enormes. Entre uma e outra teve que caminhar uns 20 metros, com degraus no trajeto. Desumano.
Será que alguém, engravatado nesses confortáveis gabinetes, aqui ou lá em Brasília, vai fazer alguma coisa? Ou vamos ter que no acostumar com essa bagunça?!
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