O mais triste nesta greve dos ônibus que começa as 9 e meia da manhã de terça (19) – anunciada previamente, como prometido, pelos sindicalistas do Sintraturb (empregados), é a sua utilização pela classe empresarial, incluindo os conhecidos administradores públicos que, na vida privada, exploram negócio no setor.
A greve, apoiada claramente pelo Setuf (empregadores), vai terminar como todas as outras: um aumento significativo do subsídio da Prefeitura de Florianópolis e um reajuste do preço das passagens. Nessa historinha bem roteirada está o interesse lá na ponta, na abertura dos envelopes da licitação que vai renovar as concessões do transporte coletivo. Negócio garantido: renovado e com tarifas lá em cima. Melhor impossível.
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