Estar com o saco cheio é um sentimento que move a maioria das grandes mudanças. O homem sempre usou como mola propulsora este saco abarrotado, sabe-se lá de que..., para fazer coisas diferentes, ousadas. É bem verdade que também o moveu à muita bobagem, mas, ainda assim, não se acomodou e por isso não deixa de ter seu mérito.
O saco cheio é um estado de coisas normalmente hostil dentro de nós, uma espécie de recado que alguma coisa deve ser feita. Diz a lenda, que nada sendo feito, o day after é dos piores. É, na maioria das vezes, o prenúncio da acomodação, da mediocridade, da apatia, da resignação burocrática, da previsibilidade, do óbvio a ser feito. Tome um copo d’água morno... É mais ou menos isso.
Nem sei por que escrevo isso neste final de domingo. Perdoem-me os leitores. Acho que devo estar só querendo bater o pó e tirar um pouco as coisas do lugar. Talvez troque ainda hoje a posição do sofá e desligue o cabo da tevê. Amanhã decido se boto pilhas novas no rádio e renovo a assinatura do jornal. Ficaria só com a banda larga neste instante.
Pensando bem..., deixa pra lá.
Amanhã, talvez, acorde melhor. Vou dar uma procurada nos meus LP’s do “Yes”.
domingo, 25 de outubro de 2009
De saco bem cheio. Cadê meus “Yes”
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2 comentários:
Grand Sergio.
Cosas de la vida...
Vamos em frente, do jeito que der. O importante é que o Yes, o Pink, o Led, o Dylan e tantos outros, continuam habitando nossos corações e mentes. Esse "LP" ninguém nos tira.
O resto é pura luta. Me concentro para seguir a máxima do mestre Niemeyer: "...nada é importante, a vida é um sopro".
Um forte abraço, meu irmão.
Achei uma parte dos que dava por 'mortos'. Porém, justamente os que faltam parecem saltar à frente da memória. Wellcome again, andavas meio desaparecido???
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