domingo, 25 de outubro de 2009

De saco bem cheio. Cadê meus “Yes”

Estar com o saco cheio é um sentimento que move a maioria das grandes mudanças. O homem sempre usou como mola propulsora este saco abarrotado, sabe-se lá de que..., para fazer coisas diferentes, ousadas. É bem verdade que também o moveu à muita bobagem, mas, ainda assim, não se acomodou e por isso não deixa de ter seu mérito.
O saco cheio é um estado de coisas normalmente hostil dentro de nós, uma espécie de recado que alguma coisa deve ser feita. Diz a lenda, que nada sendo feito, o day after é dos piores. É, na maioria das vezes, o prenúncio da acomodação, da mediocridade, da apatia, da resignação burocrática, da previsibilidade, do óbvio a ser feito. Tome um copo d’água morno... É mais ou menos isso.
Nem sei por que escrevo isso neste final de domingo. Perdoem-me os leitores. Acho que devo estar só querendo bater o pó e tirar um pouco as coisas do lugar. Talvez troque ainda hoje a posição do sofá e desligue o cabo da tevê. Amanhã decido se boto pilhas novas no rádio e renovo a assinatura do jornal. Ficaria só com a banda larga neste instante.
Pensando bem..., deixa pra lá.
Amanhã, talvez, acorde melhor. Vou dar uma procurada nos meus LP’s do “Yes”.

2 comentários:

Marcelo Fernandes Corrêa disse...

Grand Sergio.
Cosas de la vida...
Vamos em frente, do jeito que der. O importante é que o Yes, o Pink, o Led, o Dylan e tantos outros, continuam habitando nossos corações e mentes. Esse "LP" ninguém nos tira.
O resto é pura luta. Me concentro para seguir a máxima do mestre Niemeyer: "...nada é importante, a vida é um sopro".
Um forte abraço, meu irmão.

LesPaul disse...

Achei uma parte dos que dava por 'mortos'. Porém, justamente os que faltam parecem saltar à frente da memória. Wellcome again, andavas meio desaparecido???

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