Semana passada o secretário de Turismo de Florianópolis,
Realmente, Cavalazzi tem razão de antever as criticas, mas não sei o que houve com o secretário. Marcou dia e hora para a entrevista. Não apareceu, deixando sua assessoria constrangida, esperando – junto conosco na rádio e com os ouvintes (anunciamos a entrevista...) por duas horas pelo menos. O secretário não foi pro ar. Aliás, até o celular dele ficou fora do ar por horas.
Durante a tarde o secretário me ligou. Não pude atende-lo, estava no ar, como de costume, de segunda a sexta, entre 2 e 5. Depois disso ninguém mais fez contato.
Claro que o secretário não tem nenhuma obrigação de saber o horário de trabalho de um simples jornalista. No meu caso é diferente: eu tenho que saber onde anda um secretário tão ilustre, o que está fazendo pelo turismo do município e quais são as suas explicações sobre uma árvore de Natal que custa 4 milhões de reais. Aliás, um pouco mais. As festas de fim de ano vão custar 10 milhões de reais. Ouvi dizer que a iniciativa privada entra com parte deste valor. Esperamos todos que sim.
Um detalhe me inspirou este comentário, aqui e na rádio. No dia seguinte do “bolo” do secretário o avisto na telinha da televisão, sorridente, prestativo e cortês, como sempre foi. Sei bem como estas coisas acontecem. É da vida. Esse mundo é dos grandes, mas num dia se é grande, noutro nem sempre. A gente fica sabendo desta dinâmica com algum tempo de estrada, tendo passado por ela algumas vezes.
Humildemente, vou assistir as explicações do secretário pela televisão, resignado e escaldado, já por algumas vezes. Talvez até arrisque uma informação diferenciada com fontes alternativas pra saber mais e com precisão dos fatos.
De uma coisa os leitores e ouvintes podem ter certeza. Desinformado ninguém vai ficar, seja em qual ribalta estivermos militando.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Arvore cara. Consideração, nem tanto
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