Andrino fala abertamente sobre sua aposta em Eduardo Moreira e rechaça prontamente a possibilidade de Dário Berger vir ser o candidato de seu PMDB. Aliás, a certa altura, o deputado chega a colocar em dúvida sua convicção de que os peemedebistas terão candidato próprio ao governo do Estado.
Já o professor Amin não economizou ironias contra Luiz Henrique da Silveira, Dário e Cavalazzi. Foi duro, "sem perder a ternura" e cuidou o tempo todo de não citar o nome de Cavalazzi, apesar de fulminá-lo sem dó, comparando-o a um cão.
No dia seguinte foi a vez o secretário da "não-árvore" e do "não-show" de fim de ano. Cavalazzi me pediu direito de resposta. Ele não suportou a metáfora canina de Amin. No entanto, driblou o seu ódio o tempo todo. Se fosse uma luta de box, diria que usou demais o clinche, tática de quem não quer atacar, só se defender. Evitou novas acusações e frases contra a família Amin.
Ainda hoje, talvez, consigo publicar os três compactos. Vai valer conferir.
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