Aquela informação dada por meu pai me interessou. Andava no limiar do descobrimento do Che Guevara e do MR-8, que me salvaram a juventude.
Estou mergulhando no mundo amargo, sensível e realístico de Baudelaire. Achei um livro seu, "PEQUENOS POEMAS EM PROSA" - Petits Poèmes En Prose - num sebo - aliás, sou um maníaco confesso por sebos, por coisas antigas....
A razão deste post é que o meu pai me disse há pouco, pelo telefone, que escrevi errado o nome do Baudelaire. Digitei "Bodelaire", nas passagens seguintes, mas na primeira citação ao mestre escrevi certo seu nome, como manda o bom francês. Mas pai é pai. São imperdoáveis, como devem ser, diga-se de passagem. Ele me corrigiu: "- Olha isso é um blog, todo mundo lê, é melhor corrigir...". Eis o post e a correção que já fiz, rapidinho...
Resta dizer que estou me apaixonando pela terceira ou quarta vez por este Baudelaire incorrigível. Adoro ele, o Baidelaire. E o meu pai continua o melhor, há quase meio século que vivo.
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