Eduardo e a expulsão do PMDB

A enrolada posição do Dr. Moreira na opinião do deputado federal do PMDB catarinense Valdir Colatto.

Trecho final da entrevista feita agora a tarde na Guarujá.

Led, Bonham e o Alec

Fiquei sabendo só agora (putz, ando desinformado sobre os velhos, que vergonha...) que anda por um triz a volta do Led Zeppelin com uma formação histórica. No lugar do pai - baterista John Bonham, que morreu em 1980 - nada menos do que o filho Jason Bonham, e os mestres John Paul Jones, Robert Plait e Jimmy Page. Jones é o maior entusiasta da idéia. Page já topou. Falta é convencer Plait, que anda de banda nova cantando country. Em 2007 eles já haviam dado uma canja pra gente, num tributo a Bonham (foto).

Leia matéria ampliada no G1.

Aproveito a nota pra mostrar aqui uma dessas coisas raras. Na coluna da direita do Blog, no alto, separei quatro vídeos que estão no You Tube do Alec Scheitt, de três anos de idade. É meu sobrinho, filho de Edu Scheitt e primo do David Scheitt, dois músicos craques, que moram em San Diego/Califórnia. A vocação do Alec está na veia. Vale a pena conferir a "ferinha".

Convenções na "floresta"

O Lobo Mau ganhou mais uma, mas teve que trabalhar mais pra isso. Chapeuzinho Vermelho que continue se cuidando...

Emoções no sábado

Final de semana se encaminhando com grandes emoções. Na sexta, o time do Dunga entra em campo. Ta bom, a nossa Seleção entra em campo. Vuvuzela, aquela bacia de pipoca e cerveja na frente da tv. Hi, o jogo é de manhã. Esquece tudo. Fica chato, cerveja antes do meio dia, né não? Ou sim?!...
E no sábado, durante o dia todo, convenções do DEM e do PMDB, na Assembléia Legislativa e no Ginásio do SESC. O Chapeuzinho Vermelho vai levar biscoitos para a Vovozinha tranquila. O lobo e seus correligionários estarão ocupados.
Quem arrisca o resultado?! Do jogo, pessoal...

O Casagrande merece o Galvão. Ou será o contrário?

O Falcão ficou aqui no Brasil pra comentar a Copa. Foi no máximo a São Paulo, aos estúdios do Projac. Já o Casagrande e a sua enorme sabedoria atravessou o Atlântico. Ando avisando, pessoal... Qualquer hora dessas um poste vai sair correndo atrás de um cachorro, vai morde-lo e decretar que mijadinha nunca mais! Tô avisando...

Dose pra mamute grávido

Alguém me tire esta dúvida atroz: o que pode ser mais constrangedor, ouvir as explicações do Dr. Moreira ou uma coletiva do Dunga?

PS. Folgo em saber só agora que não perdi todos os meus seguidores aqui. Um problema técnico me levou todos, mas foi só um susto. Perdi foram dois. Menos mal. Encaro o episódio como um alerta e escrever mais por aqui. Mas é que ando me lembrando do velho ditado chinês: se você não tiver certeza de uma frase ou de um pensamento, dê chance ao silêncio, este sábio...

O velho Andrino de guerra

O Dr. Moreira não me surpreendeu. Já esperava coisa parecida dele. Muita gente mudou muito de uns anos pra cá. O Dr. Moreira é uma delas. Quem não mudou – e mudar neste caso significa muito, quer dizer ser o mesmo camarada de sempre, confiável, é o Andrino. Pode-se discordar dele, mas sabe-se qual é seu paradeiro, sempre. Mantenho à meia distância, recomendável a todo jornalista, mas me sinto mais à vontade pra falar de Andrino. Já outros, nem penso em dizer nada por aqui. Não me dá vontade. Acho que é perda de tempo e todo mundo já sabe o que poderia ser dito. Mas, sem dúvida, a novidade da semana é a candidatura do Edison Andrino ao governo do Estado. É uma provocação, antes demais nada e isso me interessa. Aliás, ultimamente, é uma das poucas coisas que se pode fazer com certa criatividade: provocar! De leve.
Com pouco tempo no rádio – em função da Copa, resolvi ligar para o deputado e gravar uma entrevista quase inédita aqui. Se usaram na Guarujá ainda não sei. Gravei no início da tarde desta terça. Vale à pena dar ma espiada. É o velho Andrino de guerra e de sempre. Ei-la.

O Maradona é o cara!

Ando apaixonado por Maradona. Acho que a falta de educação e a bronquice do Dunga me fez buscar nele a figura de um verdadeiro técnico. Ligado, exigente, sem perder a ternura. Beija seus atletas ao saírem do campo. Abraçam-se toda hora, comissão técnica, jogadores, todos com ele. É um figuraço.

Vuvuzela triste

Ando meio de greve comigo mesmo. Minhas desculpas para o pessoal que me acompanha. Perdi até todos os meus seguidores. Devem ter enchido o saco, com razão. Assoprei umas vezes esta vuvuzela antiga, que era apenas uma corneta na Copa retrasada, e me senti um bobalhão diante desta seleção do Dunga. Mais ainda, quando assisti a bestial coletiva dele. Foi patético. Que vergonha. Saudades do velho Lobo e, ainda mais atrás, do genial comuna Saldanha.

Bem, ando de volta. Me desculpem.

Essa Copa já me encheu!

Não aguento mais falar em Copa da África.

O fato dela ser na África do Sul, a imprensa em geral passa por um surto de "politicamente correto". Virou moda falar bem dos sul-africanos, dos negros, do Mandela, da diversidade de raças da Copa, do bem que fará ao Continente tanta gente branquela do resto do mundo desenvolvido.

Que hipocrisia! Descobriram a África! Até parece que o mundo será outro depois desta Copa. Que gente dissimulada essa que comanda as manchetes mundo afora e esses manda-chuvas da FIFA e seus miquinhos amestrados.

Daqui 20 dias, quando tudo terminar, o que vai sobrar são os hotéis de luxo e as ruas asfaltadas das sedes e 32 ônibus-vip coloridos estacionados sabe-se lá onde. O resto, o maltratado povo de Mandela e demais países africanos, vão continuar a servir de massa de manobra dessa gente poderosa e previsível.

Não vejo a hora de ver futebol, em fim! Bola rolando, passes, trivelas, ataque, defesas aletrizantes, vuvuzelas alegres, rede balançando..., e o Brasil numa final! Será?

O Robinho é a minha esperança poética!

Já vou adiantando: eu troco o Hexa, por um reconhecimento ao casca-grossa do Dunga. Vou dizer, com certeza, que fomos campeões apesar dele.

Não aguento mais esta Copa careta, com código de barra até na alma!

Um Buick no feriado

Fui abastecer o carro e encontrei esta beleza lá. É um Buick Eigh, de 1947 , conversível, de propriedade do colecionador Gilmar Zanini. Esses carrões eram o sonho de consumo de quem tinha muito dinheiro. Era um modelo fabricado desde o mais luxuoso até os mais esportivos. Reconheci neste modelo as "carreteiras", assim chamadas. Eram os Buick, transformados em carros de corrida. Cheguei a assistir bons "pegas" destes modelos "envenenados". Normalmente, eram brancos. Quem mora em Porto Alegre, e mais de 40 vai lembrar das corridas. Aconteciam no Bairro Cavalhada. Uma curva fechada, de uns 60 graus era a atração e todos ficavam ali, esperando passar as velozes "carreteiras", que passavam ali na incrível velocidade de 70 km/h, aproximadamente. Era uma coisa de louco!

A quem se interessar em dar uma olhada nesse "Buickão", ele está num posto de gasolina, na entrada no Bairro Monte Verde.