Olha pessoal, ando com o meu estômago revirado. Agora esses dois casos, nas Editorias de Política e Polícia. Consigo, quase forçadamente, dizer umas poucas palavras. Na verdade, mesmo, não tenho vontade de falar nada, mas sou jornalista e não ando a fim de ouvir nenhum provocador de meia pataca ou esses patrulheirinhos que andam por aí, confundindo jornalismo com qualquer blogueiro incendiário e aventureiro e anda se assanhando por esta Web tão enlouquecida, sedutora e perigosa.
O primeiro, de Política (o “P” maiúsculo é só uma menção à Editoria...),envolvendo o caso do Dr. Eduardo, trata-se – pra quem ainda tinha alguma dúvida disso - de como o ex-governador Luiz
Ou será que sou eu o ingênuo-mor?
O segundo assunto, o de Polícia, é ainda mais cabeludo, constrangedor. Tenho filhas, imagino como me sentiria como pai. Mas também tenho filhos, imagino como me sentiria como pai. E sou filho, mas não consigo imaginar como me sentiria, potencializados todos os meus atos sendo o meu pai o dono do mundo. Ninguém está a salvo de nada. De nada! Me espanto com tanto julgamento, tanto preconceito, tanta hipocrisia! Vamos combinar, antes de mais nada, então, que este ato grotesco e selvagem supostamente praticado absolve todas as “Genis”. E como num passe de mágica todos viraram anjos diante da barbárie...! A barbárie, colegas, me parece ser tudo isso, incluindo tudo.
Tomara que a justiça seja feita. E que ela recoloque tudo no seu devido lugar, antes que tanta gente continue a dizer e fazer tanta bobagem. Falo das duas Editorias.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
A barbárie nas duas Editorias
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