O sempre imperdível Esperidião

Tenho dito isso por aí: você pode não concordar com Esperidião Amin, nem votar nele, mas não resistirá a sua simpatia, ao seu poder de sedução. É sempre imperdível um papo com ele. Ontem, em seu escritório da Capital, gravei um depoimento sobre Reforma Política para um Seminário e aproveitei para um “Guarujá Entrevista”.

Invariavelmente, nestas ocasiões, sempre tem umas canjas, antes e depois. São as canjas, muitas vezes, melhores do que tudo que se grava.

Não são “off’s”, com certeza, nem graves, posso garantir. Vá lá..., confesso que numa delas o deputado perguntou: - Não tá gravando, né? São hilárias, na pior das hipóteses. Ele me contou duas boas, de bastidor, coisas que ele não repetiria diante das câmeras e, talvez, nem confirmaria que me disse. Bem..., também não são tão sinistros assim os causos.

A primeira vem na esteira da reforma política. Cada um defende o seu interesse, mesmo reconhecendo que o melhor não fosse exatamente isso. Então, lá vai a “malinice”. Certa vez fizeram uma pesquisa no País, sobre o que o homem brasileiro gostava mais de fazer na intimidade: sexo oral ou sexo anal? A maioria respondeu “sexo oral”, pra surpresa de todos. Mandaram repetir a pesquisa, pesquisando desta vez quem respondeu como a maioria. Resposta: porque eu vou responder a favor do que posso fazer quase todo dia no lugar do que só posso fazer de vez em quando? São os interesses..., masculinos, no caso. Isso vai dar o que falar...

A segunda é menos invasiva, mas não menos “malina”. Amin teria dito para Ideli, durante o último processo eleitoral em que ela era candidata a governador. – Tu serias a melhor articuladora da presidente Dilma, mas com mandato... “Não vou nem te dizer o que ela me respondeu...”, me adiantou Amin. Ideli está na Articulação de Dilma. Sem mandato.

Infelizmente, conversas sem registro em áudio e vídeo. Quem sabe?!...

Confira a entrevista em duas partes.

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