segunda-feira, 23 de março de 2009

Blitz trabalhista no estúdio


Foi um longo dia de muitas entrevistas e declarações interessantes que pipocaram de todos os lados. Alguns blogueiros publicariam em sessões conta-gotas as conversas e revelações, mas não tenho paciência com isso. Vou logo contando o que se passou, respeitando os "off's" pedidos e eliminando os "tro-lo-lós". Lá vai o que ouvi durante o dia.
Logo pela manhã, no estúdio da Rádio Guarujá, com o ministro do Trabalho, Carlos Lupi e o presidente do PDT catarinense, Manoel Dias.
O ministro, fora do ar, me confidenciou que não acredita que seja votada e tampouco aprovada este ano a redução da jornada de trabalho tão sonhada pelas centrais sindicais. “Apoio a idéia, o governo apóia, mas a conjuntura não é pra isso, acho difícil”.
Já o trabalhista Maneca Dias, provocado sobre o problema criado entre o seu correligionário, deputado Sargento Soares, e o governador do Estado em torno da Lei 254 e os Praças. Como administrar este problema, já que o PDT faz parte da base de LHS, perguntei: “Resolvendo o problema, vamos conversar, vamos achar um caminho, não podemos perder o deputado que é importante, está fazendo seu papel, mas o partido e o governo não são feitos só de militares e temos que ter um discurso só, como apoiadores do governo que somos”, lançou o dirigente para bons entendedores.

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