Finalmente, Dário introduziu um assunto que chamou a atenção. Se colocou em defesa da economia da região metropolitana diante do risco das perdas de postos de trabalho com a compra da Brasil Telecom pela Oi e revelou uma providência tomada: “estou me inteirando do assunto, tomei a iniciativa de transformar o prédio da antiga Telesc, onde hoje funciona a Brasil Telecom, lá no Itacorubi, em patrimônio municipal, o que vai obrigar a nova empresa que comprou a Brasil Telecom a vir nos procurar e nos dar ciência do que está fazendo, nos dando até prioridade na venda, se for o caso, e ressarcindo o município, de alguma forma, pelos prejuízos causados com a fusão das empresas e pelas perdas para a nossa região”, disparou o prefeito.
Me surpreendeu a posição de Dário num assunto tão árido e distante das possibilidades do município exercer algum papel num negócio privado, mesmo levando-se em conta as repercussões sabidas.
Algum interesse colateral parece existir entre os projetos do prefeito. Não vamos esquecer que, já faz uns anos, a própria Brasil Telecom e o Governo do Estado já chegaram a sonhar com um negócio que envolvia uma solução para a sede administrativa do Executivo Estadual. O Centro Administrativo do Besc veio a ser o caminho, na época, mas a sede da velha Telesc pode estar, ainda, embalando sonhos por aí...
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