quinta-feira, 30 de abril de 2009

A confusão no Besc

Verdadeiro caos em muitas agências do Besc que agora estão anexadas ao sistema do Banco do Brasil. Até agora os clientes do Besc não viram os benefícios desta integração. Muito pelo contrário. Agora pouco, tentei pagar uma conta da Celesc na agência da Praça XV. Meu número de atendimento era 702. Na telinha de chamada, 594. Cheguei a comprar um Baudelaire usado (“Pequeno Poemas em Prosa”), no “sebinho”, em frente ao banco. Fiquei sentado lá dentro com minha leitura usadinha cerca de quarenta minutos e desisti quando faltavam, ainda, mais de 70 pessoas antes de mim. Não é dificil imaginar que, com a leitura, me irritei ainda mais, com o Besc e o Baudelaire...
Anotei o que uma senhora disse ao meu lado, indignada e elegante: “Meu Deus, esse banco parece um programa de trapalhões...” Realmente, dá pena dos funcionários. Eles parecem estar em pânico, é só observar.
O presidente da Associação dos Profissionais e Ex-profissionais do Besc, Francisco Carlos Oliveira, explica que o maior problema é com os clientes besquianos mais idosos – em grande número. Eles não sabem mexer nas máquinas eletrônicas e sofisticadas do Banco do Brasil. Confusão total!
As autoridades, pelo que parece, não esperavam por isso. Bem, mas isso a gente já sabia. Santa paciência...

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