sábado, 24 de outubro de 2009

Chega. Vou dormir. Daqui a pouco tem Revista

O horário da postagem é verdadeiro. Acabo de concluir a edição de minha crônica. Antes, umas pinceladas finais do esquete do Rui e do Beto. Depois de postar aqui, desligo o computador e vou dormir um pouco. Às sete, tomo um café e vamos pra Guarujá, colocar no ar o Revista número um. Está sendo feito com grande carinho. É uma produção dos velhos tempos, bem cuidada, boas trilhas, vinhetas pilotadas pelo mestre “Cebola” e um clima bom na redação, meio de maternidade.
Prestem atenção na locução dessas vinhetas, pois temos uma revelação: Emanoel Soares, que é o operador de áudio, recém cruzou os vinte, está na segunda fase de jornalismo na Estácio, cheio de energia. Um claro Talento vem vindo aí.
Espero que tudo dê certo. No meio da semana, vi o estresse da Leda Limas, a nossa chefe de reportagem, a apresentadora do Revista. Chegamos a brigar na quinta. Fiquei bem chateado, mas na sexta tudo se recompôs e foi o programa, a pegada da produção, que catalisou a harmonia, nos lembrando do profissionalismo. Coisas do dia-a-dia, que a gente só aprende e que, de alguma forma, faz parte dessa militância maravilhosa no jornalismo.
Pareço um guri. Me lembrei, agora, do dia que fiz a estréia, quase gaguejando, direto do Leopoldina Juvenil. Era a Copa Davis, Brasil x Equador. O Roberto Brauner me chamou ao vivo. Eu falei pela primeira vez no rádio, na Gaúcha.
Não estou exagerando. No revista, sou apenas o coordenador e contribuo com uma crônica, inspirada no formato daquela que o Alexandre Garcia fazia no Fantástico, nos anos 80. Mesmo no bastidor, a ansiedade é a mesma de todas as estréias.
Tomara que dê tudo certo!
Deu. Vou dormir.

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