O rádio precisa ter estes espaços, onde a gente ri da gente mesmo e tira uma onda com esta vida, tantas vezes, muito azeda. Fundamental, vez por outra, dar de ombros pra tudo isso e relativizar essa factualidade toda com uma boa gargalhada ou, pelo menos, numa dose dupla - on the rocks, de ironia.
Minha participação nisso se dá no “Dedo de Prosa com Rui Guimarães” e numa crônica semanal. Com o Rui, faço uma edição de uns 6, 7 minutos a partir e um papo descontraído, gravado com ele durante a semana. A cada três semanas gravamos uma hora de conversa e rimos um bocado. Eu fico só estimulando o Rui a contar causos e só ele usa o microfone. Depois recorto trechos e “trilho” sons e músicas que tem tudo a ver com as histórias do grande Rui. Saem verdadeiras pérolas desse estilão mineiro dele, um pequeno show da malandragem refinada e inteligente do velho Rui. Esta é do sábado passado.
Minha participação nisso se dá no “Dedo de Prosa com Rui Guimarães” e numa crônica semanal. Com o Rui, faço uma edição de uns 6, 7 minutos a partir e um papo descontraído, gravado com ele durante a semana. A cada três semanas gravamos uma hora de conversa e rimos um bocado. Eu fico só estimulando o Rui a contar causos e só ele usa o microfone. Depois recorto trechos e “trilho” sons e músicas que tem tudo a ver com as histórias do grande Rui. Saem verdadeiras pérolas desse estilão mineiro dele, um pequeno show da malandragem refinada e inteligente do velho Rui. Esta é do sábado passado.
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