Na sexta passada, saí da Rádio tarde, como de costume. Passava das dez da noite. No estacionamento das motos, entre as mesas do Kibelândia, encontrei o Les Paul, um dos mais brilhantes blogueiros da cidade. Tenho um carinho especial com este blog. Um bom gosto rebelde, criativo, transgressor, que agrada e atrai. É o velho Rock And Roll que sempre corre na veia da gente, desde 60.
Comentei com ele, em primeira mão, que eu e o Beto Laus, o Comendador-Mor, estamos planejando e ensaiando um programa de rádio que promete. Já tem até nome provisório: “Papo com Jazz”. Durante uma ou duas horas, conversamos sobre tudo, sem reserva nenhuma. Podemos convidar amigos. O clima é de um “pub”, uisquinho rolando, a boa conversa e tudo isso amarrado num playlist cuidadoso, com jazz e blues.
Inicialmente pensamos em gravar durante a semana, para ir ao ar no sábado, a partir das dez da noite, com reapresentação no domingo, talvez, na Guarujá, nas ondas de rádio ou pela Web. O Fábio Comelli se entusiasmou com a idéia e liberou que fizéssemos um piloto experimental.
Dias desses resolvemos gravar uns minutos, só pra ver no que daria, em forma de uma entrevista, sem o formato exato, só o papo descontraído mesmo. Foi ótimo. Rimos muito e o clima rolou fácil. A coisa pode acontecer mesmo.
Dias desses resolvemos gravar uns minutos, só pra ver no que daria, em forma de uma entrevista, sem o formato exato, só o papo descontraído mesmo. Foi ótimo. Rimos muito e o clima rolou fácil. A coisa pode acontecer mesmo.
Assanhado com a idéia, o Les Paul me pergunta “quando começam os colóquios”.
Qualquer hora dessas, meu velho...
Deixo aqui uma canja do papo com o Beto. O clima do “Papo com Jazz” vai ser este.
Um comentário:
Com penhorado agradecimento, somente agora li o post com menção ao signatário, que credita a gentileza à generosidade do colega. Ouvi com atenção o piloto e, da autoridade que minha ignorância me confere, vai dar liga, pedal, esse delicioso 'Papo com Jazz' regado por seleção de peso e colóquios divertidos com o comendador Beto Laus. Discordo apenas quanto aos habitantes dos pianos-bar, tem muito corno triste, corno alegre e os músicos (kkk) Chauvinisticamente, tem que andar em casa de cueca, furada e com o resultado da cerveja à mostra... E Marcelo, esse teu amigo que foi pra Brasilia era um viadassso (com três esses). Passar o pijama é abrir as prendas da consorte à canalhada de plantão. No aguardo de mais do mesmo.
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