domingo, 15 de novembro de 2009

“Papo com Jazz”

Na sexta passada, saí da Rádio tarde, como de costume. Passava das dez da noite. No estacionamento das motos, entre as mesas do Kibelândia, encontrei o Les Paul, um dos mais brilhantes blogueiros da cidade. Tenho um carinho especial com este blog. Um bom gosto rebelde, criativo, transgressor, que agrada e atrai. É o velho Rock And Roll que sempre corre na veia da gente, desde 60.
Comentei com ele, em primeira mão, que eu e o Beto Laus, o Comendador-Mor, estamos planejando e ensaiando um programa de rádio que promete. Já tem até nome provisório: “Papo com Jazz”. Durante uma ou duas horas, conversamos sobre tudo, sem reserva nenhuma. Podemos convidar amigos. O clima é de um “pub”, uisquinho rolando, a boa conversa e tudo isso amarrado num playlist cuidadoso, com jazz e blues.
Inicialmente pensamos em gravar durante a semana, para ir ao ar no sábado, a partir das dez da noite, com reapresentação no domingo, talvez, na Guarujá, nas ondas de rádio ou pela Web. O Fábio Comelli se entusiasmou com a idéia e liberou que fizéssemos um piloto experimental.
Dias desses resolvemos gravar uns minutos, só pra ver no que daria, em forma de uma entrevista, sem o formato exato, só o papo descontraído mesmo. Foi ótimo. Rimos muito e o clima rolou fácil. A coisa pode acontecer mesmo.
Assanhado com a idéia, o Les Paul me pergunta “quando começam os colóquios”.
Qualquer hora dessas, meu velho...
Deixo aqui uma canja do papo com o Beto. O clima do “Papo com Jazz” vai ser este.

Um comentário:

LesPaul disse...

Com penhorado agradecimento, somente agora li o post com menção ao signatário, que credita a gentileza à generosidade do colega. Ouvi com atenção o piloto e, da autoridade que minha ignorância me confere, vai dar liga, pedal, esse delicioso 'Papo com Jazz' regado por seleção de peso e colóquios divertidos com o comendador Beto Laus. Discordo apenas quanto aos habitantes dos pianos-bar, tem muito corno triste, corno alegre e os músicos (kkk) Chauvinisticamente, tem que andar em casa de cueca, furada e com o resultado da cerveja à mostra... E Marcelo, esse teu amigo que foi pra Brasilia era um viadassso (com três esses). Passar o pijama é abrir as prendas da consorte à canalhada de plantão. No aguardo de mais do mesmo.

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