quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Salve o engarrafamento na Mauro Ramos!

Tem umas lógicas que eu não entendo. Esse posto de gasolina na Mauro Ramos é uma delas. Já critiquei várias vezes o fato dele utilizar a via pública como pátio de uma enorme fila de carros que ficam aguardando a vez para abastecimento. O resultado disso é um tremendo engarrafamento tradicional. O público é prejudicado pelo privado.
Ao fazer a crítica na Guarujá, recebi um email bem desgostoso, o qual me acusava de estar pedindo multa a um posto que oferecia os preços mais baratos da região. E me indagou - com estilo - porque não denunciava o cartel dos demais postos. Sugeriu até que eu estivesse à serviço do pessoal do preço alto.
Tive que contar várias vezes até dez para não mandar o ouvinte às favas. Ora, uma coisa é uma coisa, ...
Mas prometo não falar mais nisso. Não vejo nenhum colega de mídia criticar aquela fila e aquele engarrafamento previsível, permamente e constrangedor para a ordem pública. Não leio nenhuma nota de jornal e ninguém protesta contra aquela impunidade. Deve estar bom assim.
Ademais, uso moto e são os carros que ficam na tal fila pra pagar uns tostões a menos no tanque cheio. Então, salve a fila e o engarrafamento da Mauro Ramos! E não se fala mais nisso.

Um comentário:

Reinaldo disse...

Espero que alguém, se não você mesmo, tente continuar com a repercussão.
A Av. Mauro Ramos deveria trocar de nome: Av. da Mãe Joana.
Um bando de "empresários" (geram 2 ou 3 empregos, no máximo) viabilizando seus negócios particulares à custa do espaço público.
Se for procurar, acredito que vai encontrar algum sobrenome local bastante denso envolvido nisso. Não é possível que aquele escândalo diário permaneça.
Aliás várias ruas deveriam se chamar "da Mãe Joana", especialmente aquelas que têm Colégios de bacanas da cidade.
Os filhinhos de papai precisam ser deixados na porta da escola, se não vão se machucar. Aí sobra para todas as calçadas em volta. É só em colégio de bacana que isso acontece. Aliás, os mesmo de sempre, que estão aqui desde o tempo do bonde a burro.

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