
Fiz um playlist de mais de 200 músicas. Levo ele comigo para todas os cantos da casa. Durante o banho, o robusto som, transformou o momento da ducha um concerto.
Ando bem acompanhado, debaixo do braço, de Charlie Parker a Chet Baker, de Ella a Miles Davis. Não quero mais nada, exceto um pouco de saudades dos graves, incomparáveis sempre aos das minhas velhas caixas acústicas da Gradiente e da Sony, dos anos 80, ainda funcionando. Tuiters, médios, e woofers, com divisores de frequência.
Não usa pilhas, nem baterias. É carregado como um celular. Sugiro aos amigos que gostam de escutar uma boa música em lugares menos convencionais.
Um comentário:
E aí meu jovem. Onde, como e quanto?
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