A reunião começou com um encontro anunciado como reservado, no gabinete do governador. De reservado só o nome. Até eu estava lá, como podem ver na foto que fiz do celular, quando Colombo abraça Genro, passando de fato a presidência do Codesul. Mais tarde, já no Salão Negrinho do Pastoreio, aconteceria a solenidade, rápida, atrasada, onde houve a passagem repetida do cargo, ai pra todo mundo ver.
Pontos importantes e bizarros de mais uma do Codesul: 1) o novo presidente, Tarso, prometeu agir para fazer valer a força política do Sul (todo presidente faz isso..., e o Nordeste continua dando um banho de corporativismo em nós todos desta banda); 2) na entrevista coletiva (outra foto), fiz uma pergunta sobre a duplicação da BR 101. Quis saber se os demais governadores, além de Colombo, estariam interessados na complementação da obra, já que os trechos gaúcho e paranaense estão concluídos e o sulmatogrossense nem aí... Discurso politicamente correto de Genro e Colombo. Do Cláudio Vignatti, representante do Governado Federal, autor financeiro da obra, nenhuma palavra. 3) Foram cinco perguntas na coletiva de respostas curtas, em razão - presumo - da fome de todos, de comer e perguntar. Quando ensaiava dar uma "apertada" a mais nos chefes, Genro agradecem a todos já de pé; Ah, ia esquecendo: lançaram a idéia da Ferrosul, uma linha férrea para escoar a produção do Codesul. Não há projeto, não há sequer proposta de traçado. Bem, talvez a força política, evocada por Genro, encaminhe alguma coisa, afinal, a presidente Dilma, tem sua origem política no RS. É bem verdade que não é gaúcha e nem era petista, mas isso são outros 500.
Segue o baile.
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