sexta-feira, 1 de julho de 2011

Colombo preocupado com ano letivo. Não estará na reunião, mas reconhece que precisa viabilizar a Regência.

Fui ao CIC, sabia que o governador iria estar por lá, reabrindo, finalmente, o MASC. Conseguimos uma entrevista aos empurrões, naquele clima de festa, de inauguração, mas, conseguimos saber das últimas da greve pela visão do governador.
Adiantou que não estará na reunião de amanhã pela manhã, entre Secretaria de Educação e Sinte. Não quis reconhecer que o governo tem uma nova proposta. No duro mesmo, não tem. O que existe de novo é que o governo admite respeitar a Regência de Classe, garantindo o pagamento do Piso Salarial. No entanto, esta regência seria alvo de um processo ao longo do ano, que se desenvolveria com o acompanhamento do Sinte. Colombo está claramente preocupado com a possibilidade de perda do ano letivo e pede, mais uma vez, que os professores voltem às aulas a greve.
Confira a entrevista relâmpago, sem cortes e sem edições. Por isso, Colombo fala de frio no Oeste, cochicha rápido com o secretário de Cultura Cezar Souza Junior, fala um pouquinho do MASC e só depois entra no assunto da greve.

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2 comentários:

João Frederico H. Leite disse...

A tripa arrebentou com SC, primeiro sugaram tudo que tinha de bom, e depois deixaram um INCOMPETENTE na função de governador. É uma VERGONHA, enquanto SC vive a pior fase politica da sua historia, o nosso inconpetente governador, muda de partido, e utiliza ate MORTOS para montagem do mesmo. Só SC um grande estado para suportar uma administração maldita durante quase nove anos como vem acontecendo. A TRIPLICE ALIANÇA, ou seja a TRIPA, é o CANCER a ser EXTIRPADO em SC.

Carlos Henrique disse...

A gratificação de regência de classe nunca esteve na pauta de negociações. Foi o governo que a transformou em problema ao reduzí-la.

O governo fica se fazendo de desentendido mas sabe muito bem o que os professores querem: respeito ao seu plano de carreira, arduamente conquistado em greves anteriores. Porque não faz uma proposta de parcelamento até 2014, como foi feito no Rio Grande do Sul? Já teve 45 dias para analisar os impactos.

Agora, é muita canalhice do governador dizer que "a cada proposta do governo vem um novo pedido"! Dá nojo!!!

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