Ele percorreu quase 100 cemitérios na Região Norte do Estado, a partir de Timbó. A colonização alemã é que lhe trouxe a curiosidade. As mensagens escritas, todas no idioma alemão, o levaram a uma pesquisa e ao livro, finalmente.
Uma das boas histórias é encontrada numa lápide de vidro, quebrada. Dali foi arrancada a placa em que estava escrito o nome da pessoa sepultada. A repressão aos alemães no Brasil, durante a Segunda Guerra Mundial, levou os parentes germânicos a eliminarem qualquer vestígio de suas origens. Umas das tantas crueldades que o nazismo e a Guerra provocaram.
Vale conferir a entrevista com Gill. Um olhar sensível, instigante, revelador através da fotografia. Gil lança o livro no CIC, na quinta (7). Serão oferecidos, com direito à dedicatória, 300 exemplares gratuitos, garantidos pela Lei de Incentivo à Cultura.
Em duas partes, Gill e seu “Extramuros”.
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