terça-feira, 8 de setembro de 2009

As nossas evoluções

A Amanda dos Anjos Corrêa, minha filha, faz um comentário sobre o post "Diferentes, andando como iguais" e me enseja um pensamento bom. Um dos raciocínios básicos dos espíritas me convenceu a admirar esta grande tese kardecista sobre a passagem nesta vida. Diz que na trajetória da nossa existência - que sempre segue um destino de evoluções - podemos optar por não fazê-lo, alongando sofrimentos. Mas, mesmo assim, jamais vamos involuir. Isto explica por que temos mais ou menos dificuldades nesta vida. A escolha é sempre nossa.

Neste caso da aceitação e do respeito à sexualidade alheia, sem preconceito e discriminação, seguimos a bons passos uma maturidade e o encontro, sem culpas, com nossos “eus” e diversidades que habitam nossas almas e ambientes. Não vejo, felizmente, mais e mais pessoas enfermas de homofobia. Arrisco dizer que os empedernidos encontram-se em franca extinção. Proscrito este mal sobra-nos mais tempo para cuidar de assuntos ainda mais complexos deste nosso “planetinha”.

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