A opinião está recheada de equívocos. Só pra citar dois, há 50 anos uns apressadinhos como o ministro também achavam que a tv seria o fim do rádio, não esquecendo que o fato está longe de ser um avanço tecnológico na direção da qualidade. Todo mundo sabe que o JB - que foi hoje pela última vez para as bancas, não optou pela modernidade. Afogado em dívidas de chegam a quase um bilhão de reais, o velho JB está minguando e vai funcionar com uma redação mínima, ou seja, está se adequando ao fracasso. Magistral Jornal do Brasil, de belo nome, mais de 200 mil exemplares dominicais, de Janio de Freitas, Marcos Sá Corrêa, Zózimo Barroso do Amaral, de Manuel Bandeira, Clarice Lispector e Carlos Drummond de Andrade, circulando pela sua redação.
Meu humilde respeito, lamento e dor.
Meu humilde respeito, lamento e dor.
Estamos de luto, esta é que é a verdade, e o ministro a dar declaraçõezinhas. Que engraçadinho...
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