Falta pouco, mas significa muito, porque sem este pouco a greve continua. Ou não? Estamos falando de nada menos do que a "regência de classe". Quem conhece o assunto sabe: não é um detalhe!
No entanto, os mais experientes sindicalistas sabem que começar uma greve é difícil, mas pior ainda é terminá-la. Isto por que os estragos sempre são grandes. Na verdade, ninguém sai ganhando. Ela acontece no vácuo do diálogo. É provável, não é certo, que os dirigentes do Sinte já tenham se dado conta que as negociações bateram no teto, não saem mais do lugar. Agora, é pensar em articular um encerramento sindicalmente correto, capitalizando uma vitória estratégica. Houve ganhos. Já falei disso aqui. É hora de um papo com o travesseiro, em ambos os lados.
Trago aqui a entrevista de agora pouco, do secretário Estadual a Educação, Marco Tebaldi, na saída da reunião com os dirigentes do Sinte. Ele falou ao repórter Rodrigo Cardozo, no final do "Conexão", pela Guarujá, que apresento de segunda à sexta com o mestre Walter Souza.
Editei o momento final da participação da reportagem da Guarujá.
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