sexta-feira, 29 de abril de 2011
Para Colatto, quem é contra o novo Código Florestal não leu o texto do projeto
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Djalma mostra que precisamos alinhavar melhor
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Uma pausa para o belo
terça-feira, 26 de abril de 2011
Nada como uma Democracia depois de uma ditadura
Constrangimentos entre Pinho e Temmer devem provocar renovação no PMDB no Estado
A entrevista era sobre uma reunião com o Ministério dos Transportes e com a ANTT, sobre os atrasos na duplicação do trecho Sul/SC da BR 101. No final da entrevista, aproveitei a oportunidade e abordei um tema, muito provavelmente, correlato (os problemas internos do PMDB nacio nal e de SC). O deputado foi direto e curto, não poupando ninguém na avaliação que fez. Confira este trecho final da entrevista.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Mobilidade pelas águas
domingo, 24 de abril de 2011
"Never Say Goodbye", a balada romântica, de David Scheid
Meu avô, o inventor do Kinder Ovo

sábado, 23 de abril de 2011
O David e a Gibson, esses malvados...
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Discussão oportunista e hipócrita esta do desarmamento, depois de Realengo/RJ

Guarujá Entrevista: o "tratorex" e o niver de 45 anos na avaliações do líder Elizeu Mattos
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Nada como um dia depois do outro
O formulário de papel era a nossa cara mais fiel
A Escola da Prainha e as lições do Dr. Brizola
Certa vez, Leonel Brizola - governador do Rio Grande do Sul (década de 60), ouviu a ponderação de um diretor da Secretaria Estadual da Educação, sobre as possibilidades da abertura de uma escola pública do Estado numa zona rural: governador, naquela região há apenas dez crianças em idade escolar, acho que não devemos construir uma escola lá, é muito pouca gente.
Os dois senadores, lá em 2040
terça-feira, 12 de abril de 2011
Tarso Genro, "interessadíssimo" na nossa duplicação...
Cantei a pedra no último Codesul,
Mas o governador gaúcho vai se mobilizar junto ao Planalto, prometeu ele na pergunta que fiz durante a coletiva, lá no Piratini (foto do atento James Tavares, que registrou minha passagem pelos Pampas).
E a gente vira de lado e cai da cama...
Perguntas rápidas sobre os atrasos da 101/SC
Rápidas perguntas sobre o péssimo resultado da reunião do governo catarinense com a equipe de Dilma, em Brasília, sobre o vergonhoso atraso na duplicação do trecho da BR 101/SC:
1– Não seria esta previsão – de atraso de mais de 3 anos de atraso, no mínimo, um sutil recado aos opositores da eleição de Dilma/Temmer?
2- Seria o senador LHS capaz de baixar a guarda em Brasília em nome de SC?
3- Não é uma coincidência que o vice-governador Pinho Moreira tenha que transitar pela 101 atrasada, Florianópolis/Criciúma, ele que ainda deve explicações à Executiva Nacional de seu Partido e ao Vice, Dr. Temmer?
4- Não estaria nascendo neste fato uma embrionária possibilidade de Aécio vir a ter em Colombo o Democrata certo para acompanha-lo numa disputa contra a reeleição de Dilma?
5- Será que eu estou ficando doido ou três anos, no mínimo, é castigo demais pra gente que não tem nada com isso?
domingo, 10 de abril de 2011
A Maria Paula não entende nada de mercado
Calma, Maria Paula, isso é coisa de mercado mesmo. Produto voltado para um público bem definido, coisa moderna. Um pedófilo não morreria de alegria comprando um presentinho assim? Ô, Maria Paula...
Cabe tudo no Twitter
Os twiter's das nossas vidas
Tá bom, programa é produto e ouvinte é cliente..., mas vamos com jeito!
sábado, 9 de abril de 2011
Na tuitada do Colatto lembrei de uma boa do Casildo
Acompanho as tuitadas do deputado Valdir Colatto, parlamentar do bem, um dos bons que permanecem bons. Ultimamente, se tornou defensor do novo Código Ambiental Brasileiro. Assunto polêmico, briga boa contra os ambientalistas. Discussão interminável – crescer sem ofender a natureza. Colatto também é conhecido como o cara que quer acabar com o horário de verão. Ele tem sua razão. As crianças, no interior, tem de levantar de madrugada para ir ao colégio. A jornada de trabalho no campo também vira uma bagunça. Colatto tem razão quando reclama dessa ditadura do litoral.
Mas o que quero dizer sobre o representante rural do Meio Oeste/SC é que agora pouco ele tuitou: “Acesso de Ipuacu a Entre Rios sendo concluído asfalto, estivemos lá com secretario Cobalchini! Será o ultimo acesso a ser asfaltado na AMAI!”
AMAI é a Associação dos Municípios do Alto Irani e me lembrei de uma história maravilhosa do senador Casildo Maldaner. Muita gente já conhece, mas vale pra quem não sabe.
Um radialista entrevistava o então governador. E o questionou: governador, como é que anda a nossa AMAI?
O Casildo não titubeou: Olha, a nossa mãe vai bem, o pai é que anda meio adoentado...
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Essa cambada não tem jeito mesmo!
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Oposição carente e um Aécio soberbo, de uma “mineirice” amadora
Cheguei a me impressionar com a força do senador Aécio Neves (PSDB-MG). E continuo crente que é a única alternativa da oposição à Dilma/Lula. Mas preciso fazer uma correção desta minha impressão.
Ontem tuitei “O Aecinho começou. Disse que vai mostrar que o Brasil não foi descoberto em 2003. Chapa da Dilma esquentando para 2014. Lula só na moita...”. Minha impressão naquele momento foi fruto do barulho que o pessoal fez lá de Brasília e Brasil afora, logo após o discurso do senador mineiro.
Antes de dormir, perdi um pouco do meu sono na TV Senado, que reapresentou Aécio na tribuna. Me enganei bastante e por isso faço este reparo em tempo.
A pompa de Aécio não corresponde ao conteúdo de seu discurso lido. Apresentou propostas óbvias, que o Serra e o Alkimin já haviam levantado anos anteriores e, muitas delas, emprestadas dos textos de Dilma e Lula, que, aliás, e entre nós, são réplicas bem feitas de campanhas liberais mais antigas ainda. Ou seja, nada de novo!
O que esquentou a presença de Aécio foi o tom provocador no mais velho estilo mineiro, batendo e assoprando. É bem verdade que Tancredo fazia isso bem melhor, com propósitos mais republicanos, mas o neto se esforça em seguir a manha do avô. “Mineirice” ainda amadora. Sai-se até bem, no entanto precisa cuidar com a vara, curta demais para cutucar onças mais experientes.
O que impressionou, também, foi o assanhamento dos senadores de oposição. Como estão carentes..., como estão ávidos de posições firmes e propostas concretas que Aécinho parece trazer.
A aparição dele ontem foi um pequeno show, uma demonstração de força do tipo “ainda estamos aqui, vivos, cuidem-se!...” Detalhe: a soberba de Aécio não lhe permitiu os apartes de seus próprios correligionários. Foi até o fim do discurso, extrapolou dez minutos, e não deu oportunidade pra ninguém interrompe-lo. O Sarney – presidente eterno da Casa – quase melou o ôba-ôba ensaiado, mas não conseguiu. Os “apartantes” acabaram falarando o dobro de Aécio e se esbaldaram em elogios ao senador/neto. Foi tanto confete que Aécio chegou a prometer o ministério da Justiça ao colega Demóstenes Torres, quando assumir a Planalto.
Brasília é mesmo um espetáculo à parte.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Eu e o professor no Brique

Era domingo, Brique da Redenção, uma local tradicional e domingueiro dos portoalegrenses. Lá estava eu, matando saudades e revisitando todo tipo de quinquilharia familiar e dos nossos tempos passados.
Quando menos espero, ao meu lado, disputando o olhar sobre uns talheres antigos de prata, o professor, o Ruy Carlos Ostermann. O professor – assim o chamamos no Rio Grande – foi e é meu mestre-mor. Comecei minha vida profissional com ele, na Rádio Gaúcha e isso é só um detalhe a mais, porque anos antes ele já era meu guru intelectual, uma espécie de pajé do jornalismo.
Vivenciei algo bem estranho, que há muito não me acontecia. Me senti um guri, quase universitário, secundarista, bem provável. É que a gente quando vai envelhecendo experimenta esta sensação ao contrário e vai trocando de posição diante dos mais jovens. Pois, no domingo passado, encontrei o velho professor, firme, forte, incólume reserva profissional e cultural e – de quebra, não posso deixar de reconhecer, encontrei também o Marcelo Fernandes de novo, com uns 17 anos de idade, no máximo.
Tremi as pernas e me senti frágil e esqueci completamente das minhas três décadas de estrada no jornalismo, que iniciara com aquele ídolo. Claro que logo recobrei os sentidos e me dei o respeito necessário. Até consegui contar ao professor que tenho feito nos últimos anos um programa chamado “Guarujá Entrevista” muito em sua homenagem, na verdade, inspirado no que ele apresenta na Gaúcha, o “Gaúcha Entrevista”, no mesmo horário (entre quatro e meia e cinco da tarde, de segunda à sexta), numa coincidência exata e premeditada.
Disse-lhe que o programa tem o mesmo estilo e até ensaiei uma história que, para mim foi uma delícia ouvir. Dia desses entrevistei Ricardo Rihan, um dos produtores do filme “As Mães de Chico Xavier”. Antes de iniciar o programa, Ricardo me falou de uma curiosidade. Ele havia participado de um programa de entrevista no dia anterior,
Contudo, não consegui driblar por completo meu nervosismo diante do professor tantos anos depois. Quando me despedi, sem saber direito o que dizer, lasquei um “prazer te conhecer...”, sem graça e inexplicável. Tentei salvar a pequena gafe: “...de novo...” O professor agradeceu e acho que percebeu o quanto aquilo havia mexido comigo.
Que coisa, hein?... Cinqüenta anos na cara, trinta e três de redações e não me curei daquela admiração juvenil. Estou pensando nisso até agora.
Foi bom. Espero que o professor leia.
Saúde e as noticiazinhas de sempre. Alô Mestre Wainer!
Desconfianças...
Amin ligeiro como sempre, já a 101/SC...
terça-feira, 5 de abril de 2011
Essa "duplicação" vergonhosa que nos humilha!


O Codesul, as mesmas conversas e o belo Piratini


sexta-feira, 1 de abril de 2011
Charlie Parker, Chet Baker, Ella, Miles Davis..., na palma da mão!
